X-Tudo

X-Tudo foi um programa de televisão infantil exibido originalmente pela TV Cultura a partir de 10 de abril de 1992, produzido pelo SESI. Hoje em dia não passa mais, mas está sendo reprisado atualmente na TV Rá-Tim-Bum.

Com um formato mais despojado, voltado principalmente aos pré-adolescentes, X-Tudo apresentava um bom conteúdo de Ciências e Literatura. Mas era na variedade de temas discutidos, que sempre ligavam temas escolares ao cotidiano; no carisma do gorducho Gersón de Abreu e na simpatia do boneco X que estavam os grandes destaques do programa. Fernanda Souza, que foi de Chiquititas, começou sua carreira aqui.

Veja abaixo, uma parte do programa c/ Fernanda Souza:

Sai de Baixo

Sai de Baixo foi um programa exibido nas noites de domingo pela Rede Globo entre 31 de março de 1996 e 21 de março de 2002. Fez muito sucesso em seu início por se diferenciar dos demais humorísticos em exibição no Brasil. Afinal, quem não se lembra do bordão: CALA A BOCA MAGDA?! 

Luis Gustavo (Vavá) encarnava um chefe de família desastrado, Miguel Falabella (Caco Antibes) um genro vagabundo, Marisa Orth (Magda) o estereótipo da mulher fútil e mal-casada, Aracy Balabanian (Cassandra), mãe de Magda, uma ex-grã-fina que não deixou pra trás seu antigo estilo de vida, Claudia Jimenez (Edileuza) a empregada doméstica folgada e desbocada e Tom Cavalcante (Ribamar) porteiro do prédio que se aproveita de seu chefe, o síndico Vavá.

A partir de maio de 2010, passou a ser reprisado pelo canal a cabo Viva.

Assista uma parte do episódio "Toma que o Filme é Teu":

Tortuguitas

 

 

As Tortuguitas foram lançadas em 1995, pela Arcor. Existia um "ritual" de comer as patinhas, a cabeça e depois o casco.

Sim, era pateticamente impossível deixá-la com a cabeça, era a melhor parte.

Atualmente elas ainda são comercializadas e  existem vários sabores, até de gelatina. 

Vídeo da propaganda de 1997:

Refrigerante Turma da Mônica

P/ quem nasceu no ano 90 não tem como não se lembrar dos Refrigerantes da Turma da Mônica. Foram fabricados nos meados dos anos 90, feitos em latinhas de alumínio; cada uma, um personagem. Confira abaixo os 4 sabores:

• Guaraná -> Mônica 

• Limão -> Cebolinha 

• Grapetti -> Cascão 

• Laranja -> Magali
  

Pirocóptero

 

Esse foi o primeiro "pirulito voador" produzido no Brasil. O pirulito era redondinho, e seu diferencial era que ele também virava um brinquedo. 

Quando comprávamos o pirulito, junto vinha uma pequena hélice de plástico, que era para ser afixada no palitinho de plástico após o pirulito ser chupado. Haviam várias cores destas hélices.O brinquedo simples era uma sensação super divertida nas brincadeiras, as crianças disputavam qual hélice voava mais alto, ficava mais tempo no ar ou ia mais longe.   Para tal, ela era colocada entre as mãos para haver o movimento de fricção para frente e para trás até soltarmos o brinquedo e este voar como se fosse as hélices de um helicóptero, daí o nome de Pirocóptero.

A maioria das crianças nem ligavam muito para o 

pirulito, o gostoso era brincar.

Veja a propaganda:

 

Popples

Popples foi um desenho de grande sucesso que passava no SBT, no início da década de 90. Os Popples eram bichinhos mágicos de pelúcia, parecidos com ratos, que possuíam umas bolsas, onde podiam tirar qualquer coisa que quisesem e colocar eles mesmos nelas, transformando-as em bolas de pelúcia e sair pulando.

Os Popples se revelaram apenas para duas crianças, Bonnie (menina) e Billy (menino), que são os seus donos e amigos. Quando apareciam os adultos, eles se escondiam ou transformavam-se em pelúcias.

Confira a abertura, no vídeo abaixo:

Pular elástico

Para pular elástico são necessários no mínimo 3 participantes.

Duas crianças, uma de frente para a outra, deviam prender o elástico nas pernas, mais ou menos assim:

“A terceira criança era a primeira a pular. Ela pulava com os dois pés juntos no meio do elástico. O próximo pulo era com os dois pés, ao mesmo tempo, em cima de cada lado do elástico. Depois, “abria, ou seja, em um pulo, o elástico ficava entre as pernas da criança. Depois disso, ela arrastava com o pé direito um dos lados do elástico, até juntar a perna direita à esquerda e soltava o elástico. Ela, agora, estava totalmente fora do elástico. Prendia um dos lados do elástico no dorso dos pés, e saltava sobre o outro lado, “cruzando”. Depois voltava, e terminava a primeira rodada.  
O grau de dificuldade aumenta ao longo da disputa: o elástico ainda deve subir do tornozelo para o joelho, cintura, tronco e pescoço. Dependendo da altura das crianças, o jogo vai ficando impraticável, mas é o desafio que estimula a brincadeira!